O velho ditado de que depois da tempestade vem a bonança não revela o caminho tortuoso para chegar ao estado de paz de espírito. Somos sobreviventes.
A ferida ainda aberta, latejante, dói muito, dilacera, me deixou em pedaços. Sei lá que força estranha me ergueu de novo. Será mesmo que a vida sabe o que faz? Será mesmo que é preciso tudo isso? Somos seres racionais, ora essa. Será que somos uma raça inteligente mesmo? Por que escolher a via mais dolorosa? Que brincadeira mais sem graça.
Resolvi falar em voz alta para ver se eu mesma acredito. Desvendar quem eu sou. O que eu gosto, o que quero, o que me basta, o que me deixa feliz e triste. Um dia, quem sabe, eu decifro a charada.
Se é um percurso acidentado promover a mudança em mim mesma, como posso ter a petulância de querer mudar o mundo? Pura pretensão.
Sigo em frente, recolho o que sobrou e crio um novo molde a cada dia. Dizendo adeus mais de uma vez, chorando de vez em quando e descobrindo que eu mesma me salvei e continuo me salvando.
Do que é feito o pensamento? Se ele é que vai me conduzir, decido do que ele é feito e pronto. Daquilo que eu quiser. Compete a mim com o que sintonizar. A cicatriz só será profunda e jamais resolvida se assim eu decidir.
Eu tenho uma historia (criação minha) que envolve um homem solitário e rabugento que vive numa aldeia, os outros moradores, o sábio da aldeia e pregos. Um dia posto ela...
ResponderExcluirTenho uma historia (criação minha) que envolve um homem solitário e rabugento que mora numa aldeia, os outros moradores, um velho sábio e pregos...Qualquer hora posto ela.
ResponderExcluirhahahaha, pode apagar um deles, ou os dois (e este tambem). é que deu um tilt na hora de enviar e comentei de novo.
ResponderExcluirRenato,
ResponderExcluirEu quero lerrrrrrrrrrrr!
Rsrsrs, e a "coragem" de mostrar?
Excluirvc nao precisa de coragem para me mostrar. Juro que nao conto para ninguem...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOk, vou mandar. Mas promete que ninguem vai ver...
ResponderExcluirXD